quarta-feira, 27 de agosto de 2008

BIOTECNOLOGIA

O que é clonagem?
A Clonagem é um mecanismo comum de reprodução de espécies de plantas ou bactérias. Um clone pode ser definido como uma população de moléculas, células ou organismos que se originaram de uma única célula e que são idênticas à célula original. Em humanos, os clones naturais são os gêmeos idênticos que se originam da divisão de um óvulo fertilizado.
A grande revolução da Dolly, que abriu caminho para possibilidade de clonagem humana, foi a demonstração, pela primeira vez, de que era possível clonar um mamífero, isto é, produzir uma cópia geneticamente idêntica, a partir de uma célula somática diferenciada. Para entendermos porque esta experiência foi surpreendente, precisamos recordar um pouco de embriologia.
Todos nós já fomos uma célula única, resultante da fusão de um óvulo e um espermatozóide. Esta primeira célula já tem no seu núcleo o DNA com toda a informação genética para gerar um novo ser. O DNA nas células fica extremamente condensado e organizado em cromossomos. Com exceção das nossas células sexuais, o óvulo e o espermatozóide que têm 23 cromossomos, todas as outras células do nosso corpo têm 46 cromossomos. Em cada célula, temos 22 pares que são iguais nos dois sexos, chamados autossomos e um par de cromossomos sexuais: XX no sexo feminino e XY no sexo masculino. Estas células, com 46 cromossomos, são chamadas células somáticas.


Clonagem Reprodutiva
A grande notícia da Dolly foi justamente a descoberta de que uma célula somática de mamífero, já diferenciada, como a célula da pele, a célula do coração, etc. poderia ser reprogramada ao estágio inicial e voltar a ser totipotente (isto é poder dar origem a qualquer tipo celular novamente). Isto foi conseguido através da transferência do núcleo de uma célula somática da glândula mamária da ovelha que originou a Dolly para um óvulo anucleado (óvulo sem núcleo). Surpreendentemente, este começou a comportar-se como um óvulo recém-fecundado por um espermatozóide. Isto provavelmente ocorreu porque o óvulo, quando fecundado, tem mecanismos, para nós ainda desconhecidos, para reprogramar o DNA de modo a tornar todos os seus genes novamente ativos, o que ocorre no processo normal de fertilização.

Para a obtenção de um clone, este óvulo anucleado no qual foi transferido o núcleo da célula somática foi inserido em um útero de uma outra ovelha. No caso da clonagem humana reprodutiva, a proposta seria retirar-se o núcleo de uma célula somática, que teoricamente poderia ser de qualquer tecido de uma criança ou adulto, inserir este núcleo em um óvulo e implantá-lo em um útero (que funcionaria como uma barriga de aluguel). Se este óvulo se desenvolver teremos um novo ser com as mesmas características físicas da criança ou adulto de quem foi retirada a célula somática. Seria como um gêmeo idêntico nascido posteriormente.
Dolly e a ovelha doadora do DNA.
Já sabemos que não é um processo fácil. Dolly só nasceu depois de 276 tentativas que fracassaram. Além disso, dentre as 277 células "da mãe de Dolly" que foram inseridas em um óvulo sem núcleo, 90% não alcançaram nem o estágio de blastocisto. A tentativa posterior de clonar outros mamíferos tais como camundongos, porcos, bezerros, um cavalo e um veado também tem mostrado uma eficiência muito baixa e uma proporção muito grande de abortos e embriões malformados. Penta, a primeira bezerra brasileira clonada a partir de uma célula somática morreu adulta, em 2002, com um pouco mais de um mês. Ainda em 2002, foi anunciada a clonagem do copycat o primeiro gato de estimação clonado a partir de uma célula somática adulta. Para isto foram utilizados 188 óvulos que geraram 87 embriões e apenas um animal vivo. Na realidade, experiências recentes, com diferentes tipos de animais, têm mostrado que esta reprogramação dos genes, para o estágio embrionário, o qual originou Dolly, é extremamente difícil.
O grupo liderado por Ian Wilmut, o cientista escocês que se tornou famoso por esta experiência, afirma que praticamente todos os animais que foram clonados nos últimos anos a partir de células não embrionárias estão com problemas. Entre os diferentes defeitos observados nos pouquíssimos animais que nasceram vivos após inúmeras tentativas, observam-se: placentas anormais, gigantismo em ovelhas e gado, defeitos cardíacos em porcos, problemas pulmonares em vacas, ovelhas e porcos, problemas imunológicos, falha na produção de leucócitos, defeitos musculares em carneiros. Os avanços recentes em clonagem reprodutiva permitem quatro conclusões importantes: 1) a maioria dos clones morre no início da gestação; 2) os animais clonados têm defeitos e anormalidades semelhantes, independentemente da célula doadora ou da espécie; 3) essas anormalidades provavelmente ocorrem por falhas na reprogramação do genoma; 4) a eficiência da clonagem depende do estágio de diferenciação da célula doadora. De fato, a clonagem reprodutiva a partir de células embrionárias tem mostrado uma eficiência de dez a vinte vezes maior, provavelmente porque os genes que são fundamentais no início da embriogênese estão ainda ativos no genoma da célula doadora.
É interessante que, dentre todos os mamíferos que já foram clonados, a eficiência é um pouco maior em bezerros (cerca de 10% a 15%). Por outro lado, um fato intrigante é que ainda não se tem notícias de macaco ou cachorro que tenha sido clonado. Talvez seja por isso que a cientista inglesa Ann McLaren tenha afirmado que as falhas na reprogramação do núcleo somático possam se constituir em uma barreira intransponível para a clonagem humana.
Mesmo assim, pessoas como o médico italiano Antinori ou a seita dos raelianos defendem a clonagem humana, um procedimento que tem sido proibido em todos os países. De fato, um documento assinado em 2003 pelas academias de ciências de 63 países, inclusive o Brasil, pedem o banimento da clonagem reprodutiva humana. O fato é que a simples possibilidade de clonar humanos tem suscitado discussões éticas em todos os segmentos da sociedade, tais como: Por que clonar? Quem deveria ser clonado? Quem iria decidir? Quem será o pai ou a mãe do clone? O que fazer com os clones que nascerem defeituosos?
Na realidade, o maior problema ético atual é o enorme risco biológico associado à clonagem reprodutiva. No meu entender, seria a mesma coisa que discutir os prós e os contras em relação à liberação de uma medicação nova, cujos efeitos são devastadores e ainda totalmente incontroláveis.
Apesar de todos estes argumentos contra a clonagem humana reprodutiva, experiências com animais clonados têm nos ensinado muito acerca do funcionamento celular. Por outro lado, a tecnologia de transferência de núcleo para fins terapêuticos, a chamada clonagem terapêutica, poderá ser extremamente útil para obtenção de células-tronco.
Texto adaptado de Zatz, Mayana. "Clonagem e células-tronco". Cienc. Cult., jun. 2004, vol. 56, nº 3, pp. 23-27, ISSN 0009-6725.

Angiosperma...Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas.

As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto. Considerando essas estruturas, perceba que, em relação às gimnospermas, as angiospermas apresentam duas "novidades": as flores e os frutos.
As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido quanto pela forma; muitas vezes também exalam odor agradável e produzem um líquido açucarado - o néctar - que serve de alimento para as abelhas e outros animais. Há também flores que não têm peças coloridas, não são perfumadas e nem produzem néctar.
Coloridas e perfumadas ou não, é das flores que as angiospermas produzem sementes e frutos.
As partes da flor
Os orgãos de suporte – órgãos que sustentam a flor, tais como:
pedúnculo – liga a flor ao resto ramo;
receptáculo – dilatação na zona terminal do pedúnculo, onde se inserem as restantes peças florais;
órgãos de proteção – órgãos que envolvem as peças reprodutoras propriamente ditas, protegendo-as e ajudando a atrair animais polinizadores. O conjunto dos órgãos de proteção designa-se perianto. Uma flor sem perianto diz-se nua.
cálice – conjunto de sépalas, as peças florais mais parecidas com folhas, pois geralmente são verdes. A sua função é proteger a flor quando em botão. A flor sem sépalas diz-se assépala. Se todo o perianto apresentar o mesmo aspecto (tépalas), e for semelhante a sépalas diz-se sepalóide. Neste caso diz-se que o perianto é indiferenciado;
corola – conjunto de pétalas, peças florais geralmente coloridas e perfumadas, com glândulas produtoras de néctar na sua base, para atrair animais. A flor sem pétalas diz-se apétala. Se todo o perianto for igual (tépalas), e for semelhante a pétalas diz-se petalóide. Também neste caso, o perianto se designa indiferenciado;
órgãos de reprodução – folhas férteis modificadas, localizadas mais ao centro da flor e designadas esporófilos. As folhas férteis masculinas formam o anel mais externo e as folhas férteis femininas o interno.
androceu – parte masculina da flor, é o conjunto dos estames. Os estames são folhas modificadas, ou esporófilos, pois sustentam esporângios. São constituídas por um filete (corresponde ao pecíolo da folha) e pela antera (corresponde ao limbo da folha);
gineceu – parte feminina da flor, é o conjunto de carpelos. Cada carpelo, ou esporófilo feminino, é constituído por uma zona alargada oca inferior designada ovário, dado que contém óvulos. Após a fecundação, as paredes do ovário formam o fruto. O carpelo prolonga-se por uma zona estreita, o estilete, e termina numa zona alargada que recebe os grãos de pólen, designada estigma.

Geralmente o estigma é mais alto que as anteras, de modo a dificultar a autopolinização.
Os frutos contêm e protegem as sementes e auxiliam na dispersão na natureza. Muitas vezes eles são coloridos, suculentos e atraem animais diversos, que os utiliza como alimento. As sementes engolidas pelos animais costuma atravessar o tubo digestivo intactas e são eliminadas no ambiente com as fezes, em geral em locais distantes da planta-mãe, pelo vento, por exemplo. Coloridos e e suculentos ou não, os frutos abrigam e protegem as sementes e contribuem para a sua dispersão na natureza. Isso favorece a espécie na conquista de novos territórios.
Os dois grandes grupos de angiospermas
As angiospermas foram subdivididas em duas classes: as monocotiledônias e as dicotiledôneas.
São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: capim, cana-de-açucar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu, centeio, lírio, alho, cebola, banana, bromélias e orquídeas.
São exemplos de amgiospermas dicotiledôneas: feijão, amendoim, soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, pau-brasil, ipê, peroba, mogno, cerejeira, abacatereiro, acerola, roseira, morango, pereira, macieira, algodoeiro, café, jenipapo, girassol e margarida.

Monocotiledônias e dicotiledônias algumas diferenças
Entes as angiospermas, verificam-se dois tipos básicos de raízes: fasciculadas e pivotantes.
Raízes fasciculadas. Também chamadas raízes em cabeleira, elas formam numa planta um conjunto de raízes finas que têm origem num único ponto (esquema A dado acima). Não se percebe nesse conjunto de raízes uma raiz nitidamente mais desenvolvida que as demais: todas elas têm mais ou menos o mesmo grau de desenvolvimento. As raízes fasciculadas ocorrem nas monocotiledôneas.
Raiz fasciculada e pivotante, respectivamente.
Raízes pivotantes. Também chamadas raízes axiais, elas formam na planta uma raiz principal, geralmente maior que as demais e que penetra verticalmente no solo; da raiz principal partem raízes laterais, que também se ramificam. As raízes pivotantes ocorrem nas dicotiledônias.
Em geral, nas angiospermas verificam-se dois tipos básicos de folhas: paralelinérvea e reticulada.
Folhas paralelinérveas. São comuns nas angiospermas monocotiledôneas. As nervuras se apresentam mais ou menos paralelas entre si.
Folhas reticuladas. Costumam ocorrer nas angiospermas dicotiledôneas. As nervuras se ramificam, formando uma espécie de rede.
Existem outras diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas, mas vamos destacar apenas a responsável pela denominação que esses dois grupos de plantas recebem.
O embrião da semente de angiosperma contém uma estrutura chamada cotilédone. O cotilédone é uma folha modificada, associada a nutrição das células embrionárias que poderão gerar uma nova planta.
Sementes de monocotiledôneas. Nesse tipo de semente, como a do milho, existe um único cotilédone; daí o nome desse grupo de plantas ser monocotiledôneas (do grego mónos: 'um', 'único'). As substâncias que nutrem o embrião ficam armazenadas numa região denominada endosperma. O cotilédone transfere nutrientes para as células embrionárias em desenvolvimento.
Sementes de dicotiledôneas. Nesse tipo de semente, como o feijão, existem dois cotilédones - o que justifica o nome do grupo, dicotiledôneas (do grego dís: 'dois'). O endosperma geralmente não se desenvolve nas sementes de dicotiledôneas; os dois cotilédones, estão armazenam as substâncias necessárias para o desenvolvimento do embrião.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008


A vida não oferece maior prazer do que a superação de dificuldades, a subida de um degrau de sucesso para o outro, a formação de novos desejos e sua realização."(Dr. Samuel Johnson)




"As maiores reservas do mundo e ainda não descobertas estão sob nossos chapéus e calçados com os nossos sapatos. É nosso dever desenvolve-las". (Kenneth Hildebrand)

QUAL É A VERDADEIRA EVOLUÇÃO?
Esta charge, por sinal criativa faz uma alusão à evolução da raça humana que se desenvolveu a partir dos macacos chegando ao homo sapiens que se rendeu à máquina, a tecnologia representada pelo micro computador. Contudo, apesar de toda tecnologia e do avanço da raça humana, a verdadeira evolução se dá quando o homem volta para dentro de si mesmo, para o auto conhecimento, valorizando o transcendental em si mesmo e nos outros buscando e preservando seu equilíbrio.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

EVOLUÇÃO: A VIDA EM TRANSFORMAÇÃO

FIXISMO: UMA DAS VISÕES SOBRE A ORIGEM DAS ESPÉCIES



A NOÇÃO DE QUE OS SERES VIVOS MUDAM AO LONGO DO TEMPO É, PARA NÓS, TÃO NATURAL QUANTO À IDÉIA DE QUE AS CÉLULAS SÃO AS UNIDADES DA VIDA E DE QUE O DNA É O MATERIAL GENÉTICO DOS SERES VIVOS. ESSA FORMA DE PENSAR CARACTERIZA O TRANSFORMISMO, DOUTRINA SEGUNDO A QUAL AS ESPÉCIES SE TRANSFORMAM.
GRADUALMENTE NO DECORRER DO TEMPO, SENDO TODAS PROVENIENTES DE ANCESTRAIS COMUNS, POR EVOLUÇÃO. O FIXISMO, INVERSAMENTE, DEFENDIA QUE CADA ESPÉCIE VIVA TERIA SURGIDO POR UM ATO DE CRIAÇÃO DIVINO, TENDO HOJE EXATAMENTE AS MESMAS AS MESMAS CARACTERÍSTICAS QUE POSSUÍA NA ÉPOCA PRIMITIVA. AS IDÉIAS FIXISTAS PERDURAM DESDE A ANTIGUIDADE ATÉ O SÉCULO XIX, QUANDO O NATURALISTA CHARLES DARWIN PUBLICOU A ORIGEM DAS ESPÉCIES, OBRA QUE CAUSOU MUITA POLÊMICA NO MUNDO CIENTIFICO DA ÉPOCA. PARA O FILoSOFO GREGO ARIStoTELES, CADA ESPÉCIE VIVA PODIA SER ARRUMADA NUM DOS DEGRAUS DE UMA ESCADA, NO SENTIDO DE UMA COMPLEXIDADE CADA VEZ MAIOR. CADA DEGRAU DA ESCADA TERIA, ASSIM, SEU OCUPANTE DEFINITIVO, NÃO PODENDO HAVER MUDANÇA DE LUGAR, JÁ QUE AS ESPÉCIES BIOLÓGICAS ERAM PERFEITAS E NÃO SE TRANSFORMAVAM NO DECORRER DO TEMPO. A VISÃO DE ARISToTELES PREVALECEU POR MAIS DE 2000 ANOS. 0 ESTUDO DA BÍBLIA NA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL FORTALECIA A IDÉIA DE QUE A TERRA TERIA MAIS OU MENOS 6000 ANOS DE IDADE E QUE CADA FORMA DE VIDA TERIA SIDO CONSTRUÍDA, UMA A UMA, PELO CRIADOR.NO SÉCULO XVIII, POR EXEMPLO, A BIOLOGIA FOI DOMINADA PElA TEOLOGIA NATURAL, FILOSOFIA DEDICADA A DESCOBERTA DOS PIANOS DO CRIADOR, POR MEIO DA NATUREZA. TODAS AS ADAPTAÇÕES DOS ORGANISMOS VIVOS ERAM VISTAS COMO UMA PROVA DE QUE O CRIADOR HAVIA PLANEJADO CADA ESPÉCIE PARA UMA FINALIDADE ESPECÍFICA. 0 PRÓPRIO LINEU, INVENTOR DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO USADO ATÉ HOJE, ERA FIXISTA. SEU SISTEMA TAXONÔMICO, PORÉM, CRIADO COM BASE NA MAIOR E MENOR SEMELHANÇA ENTRE OS GRUPOS BIOLÓGICOS, SERIA USADO POR DARWIN CEM ANOS DEPOIS PARA A ELABORAÇÃO DE SUA TEORIA DA SELEÇÃO NATURAL. O FRANCÊS GEORGES CUVIER (7769-1832), TAMBÉM FIXISTA, DESENVOLVEU BASTANTE ESTUDO DOS FOSSEIS. CUVIER REPARAVA QUE CAMADAS DE ROCHAS DE IDADES DIFERENTES CONTINHAM FOSSEIS DE ESPÉCIES DIFERENTES, O QUE MAIS TARDE FOI INTERPRETADO COMO UMA PROVA DE QUE AS ESPÉCIES MUDAM COM O PASSAR DO TEMPO. CUVIER, NO ENTANTO, ATRIBUÍA ESSE FATO À OCORRÊNCIA DE CATÁSTROFES NATURAIS, COMO INUN­DAÇÕES, SECAS OU TERREMOTOS, QUE TERIAM FEITO DESAPARECER ESPÉCIES DO PASSADO.
NO FINAL DO SÉCULO XVIII, PORÉM, MUITOS NATURALISTAS ACREDITAVAM QUE AS ESPÉCIES PODIAM MUDAR NO DECORRER DO HISTORIA DO VIDA. 0 BIÓLOGO FRANCES JEAN-BAPTISTE LAMARCK, ENCARREGADO DO COLEÇÃO DE INVERTEBRADOS NO MUSEU DE HISTORIA NATURAL DE PARIS, FOI 0 PRIMEIRO CIENTISTA A PROPOR UMA IDÉIA COERENTE, UM MECANISMO QUE EXPlICAVA COMO OS SERES VIVOS EVOLUÍAM. EM VEZ DA "ESCADA"ÚNICA COM DEGRAUS FIXOS, PROPOSTA POR ARISTÓTELES, LAMARCK ACREDITAVA NA EXISTÊNCIA DE VARIAS "ESCADAS" E, 0 MAIS IMPORTANTE, NA POSSIBILIDADE DE AS ESPÉCIES SEREM CAPAZES DE "MUDAR DE DEGRAU" - EM OUTRAS PALAVRAS, DE SE TRANSFORMAR. EMBORA AS IDEIAS DE LAMARCK SOBRE 0 MECANISMO DO EVOLUÇÃO SEJAM HOJE REJEITADAS, ELE TEVE 0 MÉRITO DE PROPOR PELA PRIMEIRA VEZ UMA IDEIA DE EVOLUÇÃO QUE FOI LEVADA A SERIO. A REVOLUÇÃO NA FORMA DE SE ENXERGAR A HISTÓRIA DA VIDA, NO ENTANTO, COUBE A DARWIN, NA SEGUNDO METADE DO SÉCULO XIX..

SOBRE O TEXTO:
1.SEGUNDO O TEXTO, 0 QUE DIZIAM OS FIXISTAS SOBRE A HISTORIA DA VIDA NA TERRA?

2.AINDA SEGUNDO O TEXTO, QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS IDEIAS DEFENDIDAS PELOS EVOOLUCIONISTAS?

3.CAMADAS DE ROCHAS DE IDADES DIFERENTES ABRIGAM FOSSEIS QUE PERTENCEM AS ESPECIES DIFERENTES." COMO ESSE FATO PODERIA SER INTERPRETADO POR UM FIXISTA? E POR UM EVOLUCIONISTA?

4.QUAL SERIA A IDADE DA TERRA, SEGUNDO A CIÊNCIA ATUAL? LEMBRE-SE DA ORIGEM DA VIDA.

Bom desempenho!

Zenilda Gama - 2º Ano






Alunos classificam as plantas de sua escola.Entre cerca de 320mil espécies existentes, alunos do Zenilda saem da sala de aula para ver e classificar as plantas de sua escola.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Semana Nacional da Família

Hoje às 19h celebração para as famílias no bairro Malvinas

12 de agosto
às 19h celebração para as famílias no bairro Bico torto( capela de mãe Rainha)

13 de agosto
9h visita ao presídio de Apodi
16h Palestra com Geraldo Vanderley- coordenador da pastoral carcerária no Estado
tema: A real situação dos detentos e o apoio fendamental da família.
às 19h celebração para as famílias no bairro São João (frente a delegacia)

14 de agosto
às 19h celebração para as famílias no bairro Bacural I

15 de agosto
17h celebração da crisma para adultos

16 de agosto
16h casamento coletivo( Padre Teodoro)
às 19h celebração para as famílias no conjunto Pody dos encantos (Coohab)

17 de agosto
Dia de Louvor e Açâo Social - Conjunto habitacional Lucas Pinto-IPE
6h celebração da manhã
6:30h Café compartilhado
8h Ação Social (ônibus cidadão com documentos, consultas, aplicação de flúor, corte de cabelo, torneio de futebol)
16h palestra com Dra. Ítala Sena
tema: Alimentação Saudável em família
18h Sopão compartilhado
19h Missa de encerramento da Semana Nacional da Família com Padre Teodoro na Capela de São José.

Estão todos convidados a juntos fazermos um a bela semana das Família

Feliz dia dos pais

Feliz dia dos pais...
feliz pais...
pais...
Para aquele que ainda estão com seus pais, aproveitem para comemorar...
aquele abraço...
aquela homenagem...
aquele sorriso...
aquela admiração...
É, aproveite todos os dias para comemorar a existência de seus pais...
Para quando não os tiverem mais...
comemorar lembrando...
os ensinamentos...
os passeios...
os almoços juntos...
as tarde de domingo em frente a TV...
as dificuldades...
aqueles apertos...
aquele exemplo que ficaram em nossas lembraças...
A você meu querido pai, quero lembrar o quanto me ensinou pelo exemplo, paciência, amor, carinho, respeito e dedicação... a você querido pai o meu muito obrigada!

sábado, 2 de agosto de 2008

Bom desempenho no Enem

Para ter um bom desempenho no Enem é importante se dedicar e se organizar em relação aos estudos.
Veja algumas dicas de como se organizar para estudar para o Enem:


1.Estabeleça um tempo mínimo para reforçar os estudos, todos os dias, em casa. Podem ser duas, três ou quatro horas. Segundo especialistas mais do que isso é cansativo e compromete a qualidade do aprendizado. Estabeleça também um intervalo de 15 minutos para comer alguma coisa leve e restabelecer as energias.

2.Inclua em seus estudos também as disciplinas que tem mais dificuldade. Quando sentir sono durante os estudos, descanse. Procure não estudar de madrugada, pois o cansaço é maior.

3.Ter disciplina é fundamental para que a pessoa aprenda a cumprir todas as determinações do seu horário de estudo. Se esforce para não ligar a televisão ou rádio.

4.Procure treinar para redação, quando estiver estudando dê atenção especial à prática de redigir, dessa forma poderá ter um bom desempenho na prova de redação.

5.O tema da prova do Enem muda todo ano. Mas, sempre são colocados assuntos atuais, que envolve a realidade do estudante. Antes de começar a redação, a pessoa é levada a refletir sobre o tema por meio de textos de outros autores. A dica é que ao desenvolver o tema proposto, a pessoa use os conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de sua formação. Escolha e organize, relacione argumentos, fatos e opiniões para defender sua forma de ver as coisas e suas propostas.Pesquise e faça as provas realizadas em anos anteriores. Conforme professores, esta é uma boa dica para se preparar para o exame, visto que o estudante adquire familiaridade com as questões apresentadas. Seria interessante imprimir os arquivos e tentar fazer os testes em cinco horas, tempo de duração do Enem.

6.Para se atualizar é fundamental ler. De acordo com especialistas é importante ter atenção redobrada às notícias publicadas todos os dias em jornais, revistas e sites. E para aumentar mais ainda o conhecimento seria interessante estar atento à rádio e televisão, que exibe programas de debates sobre temas relevantes, sobre notícias do dia-a-dia que podem aparecer na prova.

Bom estudo...


fonte:mundodastribos